
A desflorestação da Amazónia brasileira, entre Agosto de 2008 a Julho de 2009, foi de sete mil quilómetros quadrados, a menor taxa registada nos últimos 21 anos mas que corresponde a uma área maior que toda a região do Algarve.
O resultado significa uma queda de 45 por cento em relação ao período 2007-2008, quando a destruição da maior floresta tropical do mundo atingiu 13 mil quilómetros quadrados.
Os dados foram divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), numa cerimónia que contou com a presença do Presidente brasileiro Lula da Silva.
"Essa desflorestação representa a menor taxa de longe. Pelo menos desde 1988, quando o INPE começou a fazer o levantamento", disse o director do instituto, Gilberto Câmara.
Segundo o especialista, os números obtidos por satélite são muito confiáveis, sendo a margem de erro dos dados de 10 por cento.
O Estado com maior desflorestação foi o Pará, com 3680 quilómetros quadrados, seguido por Mato Grosso (1047 quilómetros quadrados) e pelo Maranhão (980 quilómetros quadrados).
Diário Digital / Lusa
Os dados foram divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), numa cerimónia que contou com a presença do Presidente brasileiro Lula da Silva.
"Essa desflorestação representa a menor taxa de longe. Pelo menos desde 1988, quando o INPE começou a fazer o levantamento", disse o director do instituto, Gilberto Câmara.
Segundo o especialista, os números obtidos por satélite são muito confiáveis, sendo a margem de erro dos dados de 10 por cento.
O Estado com maior desflorestação foi o Pará, com 3680 quilómetros quadrados, seguido por Mato Grosso (1047 quilómetros quadrados) e pelo Maranhão (980 quilómetros quadrados).
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